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Na passada sexta-feira fomos ao teatro ver os Commedia a La Carte pela primeira vez. Digo 'primeira vez' porque sem dúvida nenhuma que quero repetir! Foram duas horas sem parar de rir, muita interação com o público e muita boa disposição. Adorei!

No sábado, acordei às 7h com telefonema da minha mãe... o meu menino não dormia desde as 5h a chamar por mim. Quando cheguei, deu-me um abraço e pedia para vir para casa... Nunca tinha acontecido, logo ele que adora a minha mãe e estar na casa dos meus pais.

Pensei duas coisas: ou tinha tido um pesadelo, ou agora que anda no infantário tem medo que eu o 'abandone'...

Eu disse-lhe que estava muito frio na rua, para esperarmos um pouco. Deitei-me com ele no sofá, dormiu 20 minutos e acordou a queixar-se da orelha. Pensei que fosse de estar deitado naquela posição, mas continuou a queixar-se e a chorar. Lá fomos nós, pela primeira vez, para as urgências! Algum dia tinha de ser.

Diagnóstico: uma otite em cada ouvido. Mais uma estreia e logo a dobrar!

E assim ficámos de molho todo o fim de semana e hoje estou eu um pouco constipada (eu bem que estava admirada de ele ainda não me ter pegado nada). Hoje ainda ficou em casa.

Boa semana para vocês!

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Esta semana deu-lhe para o sentimento.

Na segunda-feira foi um pranto e nos dias seguintes choramingou. Mas depois fica bem. Ontem até tivemos uma estreia: não queria vir embora!

Já tem um amigo favorito, entra no infantário à sua procura, gosta de lhe fazer cócegas e brincar à apanhada.

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Fomos felizes neste verão: praia, gelados, piqueniques, passeios, gargalhadas, caracóis, novas descobertas, mergulhos, corridas, bolas de sabão, aniversários, novas experiências, novos sítios.

 

Outono, sê simpático, traz-nos dias bonitos com poças de água para chapinhar e montes de folhas para saltar. 

E muita castanha!!!

 

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Tem sido uma maravilha!!!  De vez em quando ainda me pergunta se posso ficar a ver, eu digo que fico a ver quando o for buscar e ele nem choraminga. Entra de sorriso no rosto, diz um 'bom dia' alegre, dá-me um beijinho e um "até logo, mãe!" acenando a sua mãozinha pequenina e sorriso nos lábios. Eu saio de lá de coração tranquilo.

Quando o vou buscar, corre feliz para os meus braços.

Já passou a fase da adaptação. Confesso que pensei que demorasse mais uns dias, mas felizmente não.

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completa a frase

17.09.15

A Fatia Mor nomeou-me para a Tag: completa a frase.

Aqui vai!

 

Sou muito sei lá! Desinteressante, pronto.

 

Não suporto ver o meu filho doente.

 

Já me zanguei com a vida. Mas depois fizemos as pazes.

 

Quando era criança nunca fiz birras e era patinho feio: penso no olho, óculos, gorda e aparelho nos dentes. Mas tive uma infância feliz (obrigada, pais, avós e bisavós!)

 

Neste exacto momento é de noite, estou a teclar, o marido tecla nas coisas dele, o filho dorme e a tv está na sic mulher.

 

Morro de medo de andar de avião. Já andei, sempre drogada... DE-TES-TO! E agora com um filho... só quando ele pedir muito para ir à Disneyland!

 

Sempre gostei da Natureza.

 

Se eu pudesse fazia deste mundo, um mundo mais equilibrado.

 

Adoro a minha família.

 

Fico feliz com o sorriso do meu filho, com aqueles braços à volta do meu pescoço, quando estou com as minhas amigas, com o meu filho a brincar com os meus pais, com elogios do marido.

 

Se pudesse voltar no tempo diria coisas que não disse e faria coisas que não fiz.

 

Quero viajar até à Disneyland daqui a uns anos e a Nova Iorque na altura da passagem de ano (quando inventarem o teletransporte).

 

Eu preciso do sorriso do meu filho todos os dias; de falar/escrever à minha mãe todos os dias; que me escutem; que me olhem; de sol; de mudar de casa e de localidade; dos números do euromilhões.

 

As minhas vítimas são:

4 reizinhos

a miúda

três rapazes e um cão

bata e batom

 

 

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Ontem levámos o pirralho à loja da Disney. Meu rico filho, estava tão feliz!  Olhava para tudo com um sorriso nos lábios e brilho nos olhos. Chegou à parte dos peluches e até abraços lhes dava.

loja disney.jpg

De seguida, o pai quis ir à Toys R Us. Dissemos-lhe que não íamos comprar nada.

Uns corredores depois, o pai vê uma pista de carros e diz que vai levar. Eu teimo com ele: primeiro porque dissemos que não íamos comprar nada, segundo porque ele não liga nenhuma às duas pistas que tem em casa.

O pai virou-se para ele e perguntou: "queres levar esta pista?"

Resposta: "a mãe não quer!"

Conclusão: o filho é mais obediente do que o pai!

loja toys.jpg

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E ao sétimo dia, o meu coração sorriu!

(eu bem que gosto do número 7!)

Choramingou um "mãe, fica aqui a ver" quando o fui deixar de manhã. Mas lá foi com a educadora.

Quando o fui buscar, estava feliz, a brincar na rua!!! Que saudades eu tinha de chegar e vê-lo assim! Subiu o escorrega, viu-me, escorregou e correu até mim, feliz e mascarrado dos desenhos que andaram a fazer.

Tenho menos 50 toneladas em cima.

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Já em casa, disse que não queria ir. Ao chegar, entrámos, dissemos bom dia, coloquei a mochila no cabide, pedi um beijo, dei-lhe outro e disse-lhe até logo. Foi a despedida mais rápida até hoje. Ficou. Eu entrei no carro de lágrima no canto do olho... fiquei com a sensação de que ele ia chorar.

Não me enganei. Quando o fui buscar, disseram que chorou um bocadinho, mas depois ficou bem e esteve sempre bem.

Nunca pensei que fosse tão difícil. Pelo menos para mim estar a ser. Sim, sou uma mãe chorona e o nó na garganta teima em não desatar. Por vezes, penso se estou a fazer o correto. No fundo, sei que sim, que vai fazer-lhe bem. Mas por vezes só me apetece mantê-lo debaixo da asa.

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Mais uma vez: foi horrível.

Saiu bem de casa, com vontade de ir para o infantário. Chegou e começou a fazer beicinho... desatou a chorar, não queria ficar, queria que eu ficasse ali a ver... eu não me aguentei, chorei também. Eu sei que é pior, mas não aguentei mesmo. Eu disse-lhe que ia levar o pai ao trabalho e que já voltava. Ele aceitou e acalmou-se. Eu fui embora. Recuso-me a virar costas com ele a chorar.

Cheguei ao carro e chorei ainda mais. Só me apetecia ir buscá-lo. O meu coração pesava 50 kg e estava do tamanho de uma ervilha.

Meia hora depois, ligou-me a educadora: ele estava bem, a comer melancia todo satisfeito. Alívio. Nova avalanche de torneira aberta.

Quando o fui buscar, estavam a ver um filme. Olhou para a porta e correu para mim. Estava feliz. O meu menino estava feliz! Disseram que ele não chorou mais, que esteve sempre bem e almoçou bem. E o meu coração voltou a ficar enorme.

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Hoje não há dia de infantário para contar. Não foi. Constipou-se. Mas amanhã já deverá estar bom para ir. Por isso, continuem desse lado! 

O fim de semana foi de muito mimo. Há muito tempo que não dava graças por ser fim de semana!

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